segunda-feira, setembro 20, 2010


A Garota do Século - livro

1
Cá estava eu, pensando com meus botões, sobre a minha antiga vontade de escrever um livro. Aliás, tenho tantas vontades que não sei se conseguirei realizar todas antes de morrrer, mas tudo bem. Escrever um livro, é uma delas. Abraçar uma árvore gigante, ou dar leite pra um gatinho também. Acho que já falei algumas vezes sobre isso aqui, né? Bom, se não falei, estou falando agora.

Quero muito escrever um livro, mesmo sabendo que minha capacidade intelectual e meu senso crítico não são o que se pode chamar de apurados, ou bons. Diria que são medianos, ou menos. Mas mesmo assim, não vou desistir. Não dessa vez. Principalmente agora, apoiada pelo site Bookess e seus colaboradores.

Estou sendo aconselhada a escrever algo parecido com um diário de uma adolescente. Mas é um gênero tão batido. E dependendo de como for tratado se torna muito banal, muito fútil. Não sei se é bem o que procuro, e nem o que esperam de mim (ou será que é?).

Gostaria de poder abordar um tema do qual eu entenda, que possa se tornar sutilmente cômico e que represente alguma coisa na sociedade. Um bom tema, que se encaixa como uma luva aos pré-requisitos é: a internet. Claro.

Bom, então é isso. Só vim anunciar mais uma vez minha vontade, e pedir a ajuda de vocês com ideias e outras coisas. Quem puder ajudar, é só entrar em contato pelo meu e-mail.

Muito grata *-*

Beijos,

Ingrid Petersen - @griipetersen

sábado, setembro 18, 2010


Fins

0
17 de setembro de 2010


O mais triste de se viver é saber que estamos sujeitos à um fim inevitável. É saber que assim que nascemos tornamo-nos projetos de morbidez. É triste imaginar que todas as coisas estão condenadas desde o momento em que são criadas, à um fim.

Claramente há outros modos de se ver a vida e a morte, mas este, neste momento, empregnou-se em mim e por vontade própria não pretende sair tão em breve. Ah, sim. Eu, se pudesse, se fosse de minha vontade, defenestraria essa penumbra que me assombra.

Não a morte, mas o fim em si. Fins são tão amargamente tristes que me fazem ter vontade de fugir e ironicamente me abrigar na própria morte.

Mas pior que o fim, é o início deste. É um período terrível em que todos os sentidos se confundem sinestesicamente, nada é claro o suficiente e todas as certezas anteriores se tornam dúvidas. Amargas e incoesas.
Se há medo do fim, ou é por medo de um novo começo, ou é simplesmente pelo medo de perder coisas ou pessoas que te cativaram durante toda uma vida ou parte dela.

Fins são tristes, por isso prefiro não terminar esse texto...

Nosso Banner!

Uploaded with ImageShack.us

Online agora